Café de Especialidade da Etiópia // Matapa Michiti

Desde 13,49

O café Matapa Michiti é indicado para Café de Filtro, Cafeteira Italiana, Espresso.

 

Fui à Etiópia buscar-lhe este café:

Etiópia, Kaffa, Gimbo
Fazenda: Habtamu
Processo: Lavado
Altitude: 2400m
Variedade: Arábica Indígena
Notas: Floral, especiarias e mel
Emoções: Inteiro e refrescante

 

Moagem:
– Fina para Cafeteira Italiana, Prensa Francesa e Hario V60 para 1 pessoa
– Média para Aeropress, Chemex e V60 para 2 pessoas
– Grossa para máquina de café de filtro tipo Moccamaster

Descrição

A 12km da cidade de Bonga, na Etiópia, fica a fazenda Habtamu. O proprietário que lhe deu o nome, juntamente com o experiente agrónomo Mabratu, gere os 97 hectares de terreno, dos quais 90 são usados para plantar café desde 2006. Ambos prestam especial atenção e cuidado à preservação da floresta que rodeia os cafeeiros. Esta é rica em espécies ancestrais que proporcionam as condições ideais ao crescimento do café. As folhas de Wanza, quando caem e se degradam, formam um ótimo composto natural. A madeira pode
ser utilizada para fazer mobília, providenciando mais uma fonte de rendimento. As folhas de Bisana também criam composto e o topo das árvores Sasa forma a sombra de que as cerejas do café precisam para amadurecerem de forma gradual e sem pressas.

O ecossistema é protegido e os solos preservados através da utilização de métodos de cultivo tradicionais que os mantêm férteis e ricos em nutrientes. É um verdadeiro trabalho de equipa entre homem e natureza para produzir café de alta qualidade.

Na época da colheita, a fazenda enche-se de vida com mais de 180 pessoas que colhem o café manualmente e trabalham em todo o seu processamento e armazenamento. Este café é lavado e colocado a secar em camas africanas. Por estarem elevadas do chão, permitem
que o café respire e seque de forma homogénea. A estação de lavagem, que dá o nome a este café, situa-se em Matapa Michiti.

Para além do café, Habtamu produz gengibre, chá e bananas. Espalhadas pela fazenda há também 45 colmeias que enriquecem ainda mais este sistema agroflorestal.

Quando provar este café da floresta vai sentir aromas florais e notas de mel ligeiramente picantes.

 

Para descrever melhor o café pedimos ajuda ao nosso querido Jhon Douglas, multiartista Brasileiro a residir em Lisboa, que nos ajudasse a transpor visualmente as notas e emoções deste café. Sigam-no no Spotify também!

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